O projeto de um sensor ultrassônico para deficientes visuais, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, foi o primeiro colocado no Concurso Pró-Inovação, do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Universidade de Brasília. O próximo passo é a apresentação do pedido de patente.
O técnico administrativo Edivaldo Amaral Gonçalves contou com a colaboração do também técnico Evilázio Ferreira Lopes Junior e do estudante Jonathan de Arruda Rodrigues para desenvolver circuito eletrônico, equipado com dois sensores ultrassônicos, que mede a distância de objetos. Os sensores acionam um dispositivo que vibra ao ser detectado algum objeto. Quanto mais próximo o objeto, mais rápida a frequência do dispositivo, o que permite ao usuário perceber a aproximação do objeto ao caminhar.
“Mostramos que Mato Grosso também desenvolve tecnologia de ponta”, disse a coordenadora do Núcleo de Inovação Tecnológica do instituto, Fernanda Caldeira. “Para isso, basta investirmos cada vez mais na pesquisa e na qualificação de pessoal.”
Segundo Fernanda, após o pedido de patente, a tecnologia estará disponível para a sociedade e para empresas interessadas em financiar o aprimoramento ou a produção do aparelho. “Precisamos incentivar nossos pesquisadores a tirar projetos do papel e oferecer benefícios à população”, disse Fernanda.
Com o apoio do Ministério da Educação, o concurso promove a inovação tecnológica no país e valoriza a pesquisa em todas as áreas do conhecimento realizadas pelos institutos federais do Brasil.
Fonte: Portal Ministério da Educação
O técnico administrativo Edivaldo Amaral Gonçalves contou com a colaboração do também técnico Evilázio Ferreira Lopes Junior e do estudante Jonathan de Arruda Rodrigues para desenvolver circuito eletrônico, equipado com dois sensores ultrassônicos, que mede a distância de objetos. Os sensores acionam um dispositivo que vibra ao ser detectado algum objeto. Quanto mais próximo o objeto, mais rápida a frequência do dispositivo, o que permite ao usuário perceber a aproximação do objeto ao caminhar.
“Mostramos que Mato Grosso também desenvolve tecnologia de ponta”, disse a coordenadora do Núcleo de Inovação Tecnológica do instituto, Fernanda Caldeira. “Para isso, basta investirmos cada vez mais na pesquisa e na qualificação de pessoal.”
Segundo Fernanda, após o pedido de patente, a tecnologia estará disponível para a sociedade e para empresas interessadas em financiar o aprimoramento ou a produção do aparelho. “Precisamos incentivar nossos pesquisadores a tirar projetos do papel e oferecer benefícios à população”, disse Fernanda.
Com o apoio do Ministério da Educação, o concurso promove a inovação tecnológica no país e valoriza a pesquisa em todas as áreas do conhecimento realizadas pelos institutos federais do Brasil.
Fonte: Portal Ministério da Educação
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